[...] apesar de que a radicalização estudantil tenha começado por ter atacado os exames, ela era portadora de uma crítica política da sociedade. [...] O caráter verdadeiramente moderno da revolta estudantil é sua significação antiautoritária.
[...] Sua primeira audácia é ter tomado um caminho diferente daquele que retomam indefinidamente partidos, sindicatos e grupúsculos. Trata-se da ação direta e exemplar que recusa ao mesmo tempo a tutela das organizações e das autoridades estabelecidas.
(Olgária C. F. Matos, Paris 1968:
As barricadas do desejo. Adaptado)
A partir do texto sobre Maio de 1968, é correto afirmar que