FGV Economia 2010 – Questão 34

Linguagens / Português / Semântica / Verbo
Uma ideia radical demais
“Grátis pode significar muitas coisas, e esse significado tem mudado ao longo dos anos. Grátis levanta suspeitas, mas não há quase nada que chame tanto a atenção. Quase nunca é tão simples quanto parece, mas é a transação mais natural de todas. Se agora estamos construindo uma economia em torno do Grátis, deveríamos começar entendendo o que ele é e como funciona.” Essas são as palavras que abrem o segundo capítulo de um livro lançado nesta semana nos Estados Unidos. O título é Free – The Future of a Radical Price (“Grátis – o futuro de um preço radical”, numa tradução livre). A editora Campus-Elsevier deve lançá-lo no Brasil no final deste mês. É preciso reconhecer que o autor não falta com a verdade. “Grátis” pode realmente significar muitas coisas, entre elas cobrar por um livro cuja ideia central é uma defesa apaixonada de tudo o que é gratuito.
A favor de Anderson, é necessário avisar de saída: em nenhum momento ele escreve que tudo será de graça. Sua tese central é que certos produtos e serviços podem, sim, ser gratuitos – e mesmo assim dá para ganhar dinheiro. Anderson constrói seu argumento sobre as diferenças fundamentais entre o mundo das coisas materiais, ou o mundo dos átomos, e a internet, ou o mundo dos bits. Eis a ideia central: todos os custos dos insumos básicos do mundo digital caem vertiginosamente.
(portalexame.abril.uol.com.br/revista/exame/edicoes/0947/tecnologia/ideiaradical-demais-482570.html)
Na primeira frase do texto, o tempo composto tem mudado expressa uma ação
a) concluída e pode ser substituído por mudou ou muda.
b) em processo e não há forma simples que o possa exprimir.
c) hipotética e pode ser substituído por mudaria.
d) em continuidade e pode ser substituído por mudara.
e) impossível no futuro e não há forma simples que o possa exprimir.

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